La Comunidad Americana de Squad es un grupo conformado por personas que intentan pasar un buen rato simulando o simplemente pasando un buen rato con amigos en Squad. La comunidad actualmente cuenta con servidores de Squad para organizar nuestras partidas y eventos. Poseemos Discord y grupo de WhatsApp para coordinar nuestras partidas.
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Tá difícil a mina demora mt pra responder e sei lá pq. Toda hora a msm coisa, fica quase 24 horas sem falar cmg e cheguei a cogitar q nem tava afim msm, mas dps manda umas mensagens e me coloca no close friends. Só queria entender pq fazem isso
La verdad es que a pesar de que todos a mi alrededor siempre han usado el clasico formato AM/PM de 12 horas, desde hace algunos años yo me he aferrado a usar el formato de 24 horas, basandome en la excusa de que segun yo tiene mas sentido y en general es mas util pero aun asi, me gustaria saber que piensan, cual creen que es mejor y porque.
Gracias al sistema de posicionamiento global GPS de los teléfonos celulares que tiene la tripulación, todos saben que están a “tiro de piedra” de su objetivo final. Sólo es cuestión de algunos minutos más para que su viaje llegue a término.
La tripulación asignada al resguardo de “la carga” comienza la revisión de la misma por última ocasión. Ahora son cinco los equipos participantes en lugar de los tres habituales: electricidad, instrumentos, telecomunicaciones, control y navegación. Todos trabajan al unísono como engranajes perfectamente aceitados de una gran maquinaria.
No tienen necesidad de preocuparse por los estragos que pudo haberles ocasionado el clima. Tláloc fue benévolo con ellos y no tuvieron problemas hídricos importantes, prácticamente ninguno. Además, “la carga” está cubierta con una lona a prueba de agua.
El cielo está despejado y la temperatura agradable. Dado que están ahora a poco menos de una hora de su destino, deciden quitar la lona que la cubre. Y por fin, el helicóptero de ataque artillado Mil–Mi 24 vuelve a ver la luz. De gran tamaño y con baja capacidad para transporte de tropas, el Mi 24 comenzó a producirse por la fábrica de helicópteros Mil de Moscú desde comienzos de los años 70. Los pilotos soviéticos apodaron a este pájaro Letayushchi tank (tanque volador en ruso). Otros nombres no oficiales que recibió fueron krokodil (cocodrilo) debido al diseño de su camuflaje, y stakan (vaso de vidrio) por las grandes ventanas de cristal plano que rodean la cabina.
Está armado con un par de ametralladoras de cañón doble Gryazev–Shipunov GSH–23 de 23 mm al frente y otro par adicional a los lados de la cabina del piloto. Cuatro misiles antitanque 9M17 Phalanga montados por parejas en los dos pilones de las puntas alares y contenedores dispensadores de bombas en racimo en cantidad suficiente para un ataque de proporciones considerables, completan el armamento.
Ya bien entrada la mañana, la tripulación del tanque volador aparece en la cubierta del pequeño barco, lista para hacer volar la nave. Piloto y oficial de armas lo abordan e inician la rutina de arranque de motores y todos los previos al despegue.
El piloto levanta el vuelo de la pesada aeronave y comprueba que el clima es excelente para volar en la bahía de Puerto Marqués frente a Punta Diamante, en el puerto de Acapulco.
Olá! Esse é o 14º capítulo do 'Caso da Igreja Santa Agatha', caso queira encontrar os capítulos anteriores eu deixei um comentário com todos os links em ordem de leitura.
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“Aham! Senhoras e senhores…” Na frente de todos na área principal da base está Paulo, ele tenta não parecer nervoso, mas era raro dele apresentar as descobertas, até mesmo o Flash tinha ficado calado quando ele tomou a frente, “Nossa visita a Vanessa trouxe frutos na forma desse caderno!” Ele levanta o caderno dela para todos verem, “É… Hmmm… olha eu não sei fazer suspense que nem o Carlos... Nós precisamos visitar o Confathe novamente. A mulher dele se chamava Verônica e a atual secretária dele também, mas a plaquinha sobre a mesa dela dizia Larissa. Eu não senti nada de estranho na hora, mas pensando bem nós nunca perguntamos para ninguém como o Antônio era na Igreja.”
“Pera quando ela disse o nome dela?” Pergunta Carlos confuso, “Eu me lembraria.”
“Bem… você e a Luísa estavam distraídos. Foi logo depois de descobrirem que o Gladiador estava envolvido.”
Carlos faz uma careta como se lembrasse do que havia ocorrido.
“Alguma contra medida antes de irmos?” Luísa pergunta.
“O Dr. Confathe disse que sua benção era controlar as pessoas. Parecido com o que você e a Tales fazem, com poder da voz. Acho que seria prudente um de nós não conseguir ouvir a voz dele.” Diz Paulo olhando para Miguel.
O mesmo segura o botão de aumentar o volume do celular, levanta o dedão para Paulo fazendo um positivo e começa a mexer a cabeça ritmicamente para frente e para trás.
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A van chega na frente do escritório de advocacia e os 4 descem dela já com suas armas sacadas. Demora alguns segundos para a secretária notar o que estava ocorrendo, o escritório estava vazio e ela parecia estar distraída com algum vídeo no seu notebook e só consegue perguntar, “Vocês possuem algum horário?” antes dos 4 passarem direto por ela e começarem a caminhar até a sala de Confathe.
A vanguarda é responsabilidade de Miguel, ele abre a porta e aponta sua lança em direção do advogado que está sentado em sua cadeira, ele observa a entrada da equipe sem esboçar reação, atrás dele vem Luísa com sua pistola, Carlos com sua escopeta e Paulo com sua espada.
“Eu vou ligar para polícia!!!” Grita a secretária.
“Verônica, não há necessidade.” Dr. Confathe diz em tom calmo, “Senhores, se não for incomodar poderiam fechar a porta?”
Paulo fecha a porta e imediatamente começa a falar, “Dr. Confathe, acho que você não foi completamente sincero conosco em nossa primeira visita. É por isso que agora nós precisamos da sua cooperação absoluta nesta segunda. Se não...”
“Se não o que?” Ele pergunta de imediato, sem nenhum indício de medo na voz, “Vocês vão atirar em mim? Vão me furar com suas armas?”
“Até agora a única coisa que está certa é que o senhor será preso por usar sua benção na Larissa.” Diz Carlos apontando para além da porta, para o local onde estaria a secretária, “Mas se você resistir… quem sabe.”
“Hmmm… isso vai ser meio complicado. Quer dizer, ela já está no 10º ciclo. Finalmente parece estar pegando o jeito, entende?”
“O jeito de que?” Pergunta Carlos.
“Da Verônica, não é claro? Sotaque, jeito de sentar, jeito de comer, maneira de sorrir, maneira de mentir, as manias.” Ele pausa pensando um pouco, “Manias boas e ruins, devo adicionar. Claro que ainda de vez em quando ela se lembra de quem é... e eu preciso resetar o ciclo. Mas os ciclos vêm ficando cada vez mais longos, sendo pessimista mais 5 e tudo estará resolvido.”
“O quão longe você foi em seus ‘ciclos’?” Luísa pergunta com um olhar furioso e sua pistola treme de raiva.
“Há… é natural que você tenha pensado em algo terrível assim, mas fique calma eu não fiz nada, ainda.” Confathe diz em seu tom calmo, na sala todos menos Miguel parecem ficar completamente hostis a ele, “Seria traição, afinal. Somente quando a Larissa morrer em sua mente e a Verônica ressuscitar que eu poderei fazer algo. Você não concordaria? É claro que assim que eu sentir que a Veronica voltar terei... uma segunda noite de núpcias por assim dizer.”
Luísa estava mirando sua pistola no peito de Confathe, ela move seu dedo para o gatilho e então para. Seu olhar perde o foco e ela fica confusa.
“Hã? Porque? Como que eu?” Luísa diz olhando para sua pistola, ela passa para Miguel um sinal de ‘atacar’ e Miguel imediatamente move sua lança em direção a Confathe, ele tenta mirar em áreas não letais, ele inicia o movimento, mas na metade do caminho seu braço para.
“Atacar alguém desarmado? Você não acha isso um tanto covarde? Quer dizer, me parece que vocês me veem como um monstro, mas não somos tão diferentes no final das contas.” Confathe diz se levantando da cadeira dele.
“Carlos, ele é perigoso! Acaba com ele!” Luísa diz com a voz preenchida por medo.
“Pode deixar.” Carlos mira sua escopeta e então seu olhar também perde o foco, “Como que eu uso isso? O que é isso, merda?!”
Mas o que caralhos está havendo? Paulo coloca sua espada para o lado e caminha até Antônio com sua mão estendida para agarra-lo.
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“Erik vai parecer estranho, mas você conseguiria comprar isso aqui para mim?” Miguel diz passando um papel para o Erik.
“Que? Eu virei seu empregado?” Erik diz indignado, “Você nem especificou qual! Eu não sou especialista em pesca, sabia?”
“É por isso mesmo, você vai saber pesquisar e achar o ideal.”
“Ainda sim… Eu estou aqui para pesquisas relacionadas aos casos, não para fazer favores pessoais a turistas.”
“Tudo bem, acho que você tem suas limitações também.” Miguel diz pegando o papel, “Não tem como saber de tudo, afinal. Tudo bem.”
“Passa aqui esse papel! Eu vou virar mestre de pesca em 30 minutos.”
Ao lado dos dois Luísa está fazendo carinho no Flash, o mesmo está quase adormecendo em suas mãos. Do outro lado da sala está Paulo e Carlos, eles debatem o que é melhor: inverno ou verão. A porta da base se abre, Tales aparece e vai em direção aos dois.
“Já voltaram e ninguém está machucado, muito bom agentes. Então posso considerar tudo resolvido com o Antônio?” Ela pergunta em tom retórico, “Era ele mesmo o terceiro escolhido?”
“Oi?” Carlos e Paulo dizem juntos.
“Oi?” Ela responde.
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“O Dr. Confathe está esperando vocês dois, a sala no fim do corredor.” A secretária diz apontando para a direita.
Carlos sem nenhum equipamento, Paulo com sua mala para guitarra e uma caneta na mão entram no escritório de Confathe, o mesmo está os esperando sentado em sua cadeira com um sorriso no rosto, “Onde estão os outros dois?” Ele pergunta sem realmente se interessar na resposta.
“Longe daqui...” Carlos diz, ele pausa e olha para Paulo, “Miguel e Luísa… ainda lembro deles.” Paulo anota algo em seu braço, “Sua benção tem limites.”
“Sim, tudo tem, não é mesmo?” Confathe diz sorrindo, “Eu entendo a parte de querer conhecer seu inimigo, mas não vai funcionar. Eu só estou deixando vocês virem aqui porque é realmente inútil, o irmão da Larissa veio me questionar sobre o estado dela. Ele veio 5 vezes, na última ele nem sabia direito porque veio, ele achava que era alguma pendência legal. Agora só resta o pai dela, ele deve ter percebido que tinha algo errado, por isso não veio, ainda.”
Alguém esqueceu algo além da situação em mãos. A teoria ainda se sustenta, mas ele acaba de se tornar alguém muito perigoso, o mais perigoso até o momento. “Soca ele.” Paulo diz ainda anotando algumas coisas no braço.
Carlos dá um passo em direção a Confathe, arma seu braço para cima e então seu movimento para, “Merda… de novo!” Alguns instantes depois seu olho começa a encarar o nada. Ele começa a caminhar para fora do escritório, olhando seus arredores sem entender nada.
Confathe ri um pouco, “Isso nunca fica velho. É hilário, de verdade.”
“Porque minha memória não desapareceu quando eu vim aqui da primeira vez? Iria aumentar as suspeitas?” Paulo diz.
“Não, nada do tipo. Eu não controlo essa benção, ela está comigo, me protegendo, mas eu não digo o que ela faz.” Dr. Confathe diz, enquanto Paulo observa a linguagem corporal dele.
“Mentiroso.”
“Hmmm… parcialmente. Eu controlo as memórias e ideias que planto na cabeça dos outros. Mas veja só! Eu não preciso disso, vocês se auto destroem sozinhos.”
Paulo continua anotando em seu braço, Confathe foca em seu braço, “Hmmm… pelo menos você já notou o óbvio. Agora isso é somente entre eu e quem quer que tenha te lembrado que vocês vieram aqui.”
“Nesse ponto nós concordamos... acho que esse ciclo está chegando a um fim.” Paulo diz tirando do bolso uma fita adesiva e prendendo a caneta na frente de sua mão fechada, “Você deve imaginar o que vem agora.”
“Um rosto confuso e você saindo de meu escritório sem saber o que te trouxe aqui.” Diz Confathe com seu sorriso aumentando, “Mas eu estaria mentindo se falasse que não estou curioso sobre o truque com a caneta.”
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“Alô, Paulo. Tudo bom?” Diz Tales através do celular de Paulo.
“Olá, tudo bem.” Ele responde.
“Onde você está? O Carlos já voltou para base, o plano funcionou?”
“Eu estou no Burger King.”
“Bem sua cara mesmo, mas e o plano?”
“Que plano? Do que você está falando?”
“Como assim que plano, há pera…” Tales diz e então é possível ouvir barulho de papéis sendo organizados do seu lado da linha, “Aqui, achei! Seus braços, tudo que você precisa pro seu plano estão nos seus braços.”
“Pera calma, eu que fiz o plano?” Paulo fala confuso, normalmente quem vinha com os planos era Carlos. Ele percebe em seu braço muitas coisas anotadas, mas não parece que aquilo formaria um plano conciso.
“Ok, eu tenho as instruções. Primeiro item: A lista no braço esquerdo, qual dessas séries e filmes você nunca viu?”
“O que? Um segundo… ‘Duna’, ‘Dark’, ‘The Rain’, ‘Black Mirror’ e ‘Distrito 9’”
“Você esqueceu Dark?!?! Meus pêsames…” Tales diz em tom descontraído, “The Rain tá tudo bem... Duna a gente consegue matar em 3 horinhas.”
“Eu já vi essas séries?”
“Nós vimos! Você não se lembra? Nossas noites de ficção científica?”
“Eu lembro das noites, mas…” Paulo procura no fundo da mente por algo, mas ele percebe furos em suas experiências, como se alguns dias de seu passado tivessem menos que 24 horas.
“Tudo bem, tudo bem mesmo. Eu mesma queria esquecer Dark e assistir tudo de novo em uma maratonada só, você vai conseguir lembrar o nome e rosto de todos.”
“Rostos e nomes? Como assim?”
“Você vai entender, fica tranquilo. Agora para o passo dois, como está sua mão? Suja de tinta?”
“Não, nada do tipo.”
“Ok, ok… você não esqueceu todos os filmes e não sujou sua mão, então segunda linha do braço direito.”
“‘Quantidade não é o bastante’ e eu escrevi um desculpa logo ao lado.”
“Hã? Porque?”
“Não tem nada no papel? Como eu vou saber?”
“Você que fez o plano Paulo. Você falou que só você podia saber todo o plano.”
Isso não faz sentido, quem não está correndo risco de ser afetado pela benção do Confathe que deveria saber do plano. O que eu estava pensando? “Paulo, não pense se faz sentido ou não. Tenta se concentrar em porque eu não poderia saber do plano. Você já pensou nisso uma vez, eu sei que você vai se lembrar.” Tales diz com animação na voz.
Porque você não poderia saber do plano? Porque o Carlos não fez o plano? Pera... “Há!” É tudo que Paulo solta.
“Você lembrou? Então, quais os próximos passos?”
“Agora é só eu e ele, você já fez tudo que precisava.” Paulo diz em um tom monótono.
“Entendi, que ótimo. Eu sabia que você se lembraria, então...” Tales pausa sem saber o que dizer, “Boa sorte, eu acho.”
“...” Paulo não responde nada, ele normalmente se despediria, mas ele não quer que a ligação termine tão cedo.
“Paulo? Ainda está aí?”
“Desculpa... eu só me perdi por alguns momentos. Muito obrigado, até daqui a pouco.” Paulo diz já em processo de desligar o celular.
“Paulo! Paulo!!!” Tales grita e Paulo pega de volta o celular, “Você não esqueceu de The Expanse, certo?”
“Não, ainda me lembro, porque?”
“A última temporada está lançando agora, está sendo semanal. Eu não tive tempo de assistir nenhum dos episódios, então quando tudo resolver, que tal?”
Paulo muta seu microfone.
“Acho que dessa vez eu que preciso pagar as esfihas... hahaha.” Tales ri de maneira desconcertada, “Eu não vejo a hora das coisas voltarem ao normal, mas pelo lado bom se demorar esse caso a gente vai conseguir maratonar toda última temporada de uma vez só. Não parece ruim e você o que me diz?”
Paulo respira, desmuta seu celular, fala um simples “Fechado.” e muta novamente.
“Bom! Quer dizer, ótimo! De qualquer maneira se o caso for resolvido nas próximas horas nós ainda temos uma lista de coisas para ver, já que você esqueceu delas. Há, desculpa, você está meio ocupado agora, né? A gente conversa assim que você voltar para base.” Tales desliga a chamada.
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Braço Esquerdo:
Black Mirror Star Wars X-Files Duna Dark Doctor Who Manifest The Expanse The Rain Star Trek Westworld
Braço Direito:
Quantidade é o bastante – Nós somos sortudos Quantidade não é o bastante – Desculpa Nada é o bastante – Esqueça Se você não estiver no terceiro ciclo, NÃO PUXE A ESPADA!!! A remoção de memória não é instantânea Não informe para ninguém sobre Confathe O poder só ativa quando o bem estar dele é ameaçado
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Paulo está na frente de uma casa térrea, ele está com sua espada em sua mão direita, ela o encara furiosa. Ele toca a campainha e consegue escutar alguns passos chegando próximo, a porta abre revelando Antônio Confathe, ele está sem paletó, mas a não ser isso ele está da mesma maneira que no escritório. O interior de sua casa também tem um estilo minimalista só que um pouco desorganizado em comparação ao escritório.
“Ora, ora, ora, terceiro ciclo já.” Confathe diz, “Eu não achei que você ia vir depois da sua segunda tentativa patética, entretanto você tem mais cara de pau do que eu imaginava.”
“Eu venho trazendo uma proposta: Você nos diz onde o Professor está e eu não te prendo hoje, que tal?” Paulo diz em tom monótono, o ambiente fica em silêncio por alguns segundos, então ele completa, “Essa é minha melhor oferta.”
“Você não é muito bom de negociações, sabia disso?” Confathe diz abrindo um sorriso, “Vamos ser sinceros com nós mesmos, que tal? Você está blefando, simples assim. Além disso eu não vejo o Victor desde que eu fiz minha parte do plano.”
“Poderia elaborar sobre sua parte do plano?”
“Bom vamos dizer que os métodos dele parecem exageradamente complexos, mas é o que acontece quando você é muito ambicioso.” Confathe diz perdido em pensamento, “Eu já admiti que o corpo físico não será recuperado, por isso mesmo fiz umas modificações aqui e ali nas memórias que inseri na Larissa. Mas isso não é suficiente para ele.”
“Você tem como ser um pouco mais vago?”
“Há, desculpa eu não estava te passando informação, eu só estava pensando em voz alta. De qualquer maneira, tenta me matar logo e vai embora, já está tarde e amanhã é ano novo, preciso preparar tudo junto com a Verônica.”
“Última chance.” Paulo diz segurando sua espada com as duas mãos.
“Vamos, agiliza meu parceiro.”
Paulo levanta a espada para acima de sua cabeça e começa a descê-la em direção a Confathe.
Eu me pergunto se você vai me culpar pelo que estou fazendo. Eu tenho esperança que conseguiremos reconstruir o que criamos juntos novamente, se aconteceu uma vez, então é possível que aconteça mais uma vez. Mesmo assim, acho que eu preciso pedir desculpas a você. Um sentimento intenso domina seu corpo, não é raiva ou ódio. Em um instante ele revive todos os momentos que ele dividiu com Tales, todos os sorrisos, todos as noites de ficção científica, ali não havia só quantidade, mas também intensidade. Os olhos furiosos da espada que o encaravam mudam seu foco para Confathe. O advogado deve ter sentido que algo estava errado, porque ele levanta seu braço para se proteger, mas a esse ponto já é tarde demais, a espada de Paulo primeiro corta seu braço, então entra no seu ombro, ela entra no corpo de Confathe como manteiga e sai na sua barriga bipartindo seu corpo.
Esse sentimento de amor e culpa já desapareceram da mente de Paulo, ele está frente do seu inimigo morto. Puxa o celular para ligar para Carlos, eles precisam limpar tudo que ocorreu, possivelmente o Erik vai precisar fazer sua magia negociando com as autoridades.
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Já é mais de meia noite quando os dois retornam para o Elmo Falante, é 31 de dezembro e nenhum deles conseguiu pensar em como vão passar o ano novo. Paulo é o primeiro a entrar, a base está vazia, parece que todos foram fazer um lanche da madrugada em uma padaria ali perto, mas na ala médica Luísa se encontra dormindo, um pouco cedo para ela. Carlos vem logo atrás observando a dúvida nos olhos de Paulo.
“Ela achou um jeito de recuperar nossas memórias, mas precisou manipular as névoas de novo.” Carlos diz, “Eu já lembrei como usar a escopeta e o Miguel como usar a lança. A Tales proibiu ela de manipular as névoas permanentemente, ela ficou… mal… você não esqueceu como usar uma espada, certo?”
“Não, eu ainda me lembro.” Paulo diz ficando ainda mais confuso.
Miguel e uma mulher com cabelos curtos, óculos retangulares e roupas de marca entram na base conversando, eles não estavam tentando disfarçar sua presença.
“Vocês chegaram! Ótimo!” Miguel diz batendo nas costas do Paulo, “Bela jogada, como você fez, afinal?”
“Estamos ansiosos para saber a solu-” Tales diz dando um passo em direção ao Paulo, o mesmo puxa uma faca tática do bolso e aponta para ela.
“Miguel me confirma se eu estou tendo uma alucinação! Mulher, cabelos curtos, óculos retangulares e roupas de marca há 4 passos de mim.” Paulo diz de maneira agitada.
“O que?” Miguel diz de imediato.
“Paulo?” Carlos diz confuso com a situação.
A única pessoa que entende rápido o que aconteceu era essa mulher, seu rosto que estava vibrante se fecha. Ela aperta suas unhas contra a palma da sua mão, em pouco tempo sangue começa a fluir, não era hora de perder a compostura.
“Então essa foi sua estratégia?” Ela diz com voz desapontada.
Estratégia? Há, o plano? Não ele era... como ele era mesmo...? “Do que você está falando!? Quem é você?” Paulo responde ainda com a faca apontada para a mulher.
“Do lado da segunda linha do seu braço direito, está escrito desculpas, certo?” Ela pergunta como se estivesse atrás de confirmar algum fato.
“Isso mesmo, porque?”
“Eu não sei...” Essa mulher diz olhando para baixo, “Não sei se sou capaz de te desculpar.”
I was coordinating a thing where we can all participate in “sharing” a Ghost Faze Pop today. I went to 4 different 7-Eleven’s, a Circle K, a Walgreens, and a Pick n’ Save in 3 cities across 2 states in the last 24 hours to find one fucking can of Faze Pop and I couldn’t. What the actual fuck.
Somebody needs to start a store where I can actually get the drinks I want.
I got a two-pack of Walgreens THC tests and used both yesterday. For the first one, my pee was pretty yellow and I had only about a bottle’s worth of water so far into the day. It came back positive with no faint line for negative at all. This worried me so I chugged a bottle of water and used the other test about an hour later. This time my pee was fairly clear and it was very visibly negative with two lines.
Which one should I believe? I’m worried that the pee would come back “diluted” if I replicated this in real life with a lab test- but the Walgreens test didn’t show an invalid results (which it has the option to) and was instead negative. Or do Walgreens drug tests just not work well?
FYI: I’m 24, about 205 lbs, 5’11, been a heavy smoker for years but stopped at the beginning of April.